Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

A mostrar mensagens de dezembro, 2010

Em breve... novidades

É com imensa alegria que reparto convosco a notícia de que o repto que lancei aqui a fim de angariar fundos para apoiar as vitimas do tornado que no dia 07/12/2010 afectou algumas povoações dos distritos de Santarém e Castelo Branco já está a dar frutos. Graças à generosidade de alguns amigos que prontamente acolheram o repto já há frutos que esperamos se multipliquem... Também graças a uma amiga deste mundo virtual, em que comunicamos e onde saboreamos as letras uns dos outros, que ofereceu para além do seu contributo uma excelente ideia, está a ganhar forma uma iniciativa que vos darei a conhecer logo que estejam alinhavados todos os pormenores. Fly... de coração obrigada pela tua ajuda, pelas tuas palavras, pelo teu apoio e pela tua ideia genial... hem que sorte, já viste, és a única que sabe do que falo :) Em breve voltarei a este tema para vos apresentar esta nova fase da iniciativa que ganhou forma aos poucos e que vai crescendo graças à generosidade de todos. Obrigada a todos os

"Um livro pela reconstrução"

Imagem retirada da Internet Numa hora como esta em que olhamos em volta e pouco se vê para além da destruição, da mágoa, da tristeza e da angústia de quem vê o telhado de uma vida literalmente arrancado de cima da sua cabeça a única sensação que me ocorre é incredulidade e impotência. Sentimo-nos impotentes face a uma força que chegou sem avisar e que à sua passagem devorou literalmente tudo o que encontrou como se de um monstro faminto se tratasse. Sentimo-nos impotentes face a um cenário de ferro retorcido, chapa amolgada como se de uma simples folha de papel amarrotada e atirada ao lixo se tratasse, telhas partidas, estruturas destruídas e vidros estilhaçados onde se reflectem os rostos cansados e ainda atónitos de quem vê parte da sua vida reduzida a estilhaços. Sentimo-nos impotentes face às árvores arrancadas pela raiz como se fossem simples e frágeis ervas daninhas. Sentimo-nos impotentes face à catadupa de emoções que nos passam pela cabeça e que não sabemos explicar. Sentimo-