Por vezes temos dificuldade em nos adaptar às pessoas que nos rodeiam, às pessoas com quem convivemos e por vezes temos dificuldade em deixar pessoas novas entrar pelas portas da nossa vida.
Por vezes estipulamos regras que acreditamos serem essenciais para que possamos conviver com certas pessoas... e por vezes ficamos sem saber o que fazer quando damos por nós a ter vontade de quebrar as regras, quando percebemos que afinal as coisas não são bem assim, quando começamos a ver as pessoas com outros olhos e a perceber para além do que a vista alcança.
Por vezes entramos em conflito entre o que achamos que devemos fazer, porque nos formatámos assim, e o que na verdade temos vontade de fazer.
E quando chegamos a esse ponto, entramos em conflito com o nosso próprio eu.
E aí temos duas opções:
Construir pontes e tentar viver as coisas de outra forma, aceitar outras opções, ceder e arriscar em novas oportunidades, aceitar que a nossa pré concepção podia estar errada, permitirmo-nos olhar as pessoas com um outro olhar...criar laços e construir coisas novas;
ou então
Construir muros e mantermo-nos intransigentes às nossas pré concepções, mesmo admitindo que podemos estar errados, criar conflitos, magoar e afastar as pessoas sem ter a coragem de lhes dizer porquê, reduzirmo-nos ao silêncio e simplesmente ignorar como se nunca tivessem cruzado a nossa vida.
O que é certo e o que é errado?
Não sei... não sei sequer se alguém saberá...
Sei apenas que construir muros só nos leva cada vez mais para dentro de nós, para dentro da nossa espiral muitas vezes auto destrutiva, para o nosso vazio, só nos aprisiona cada vez mais aos nossos fantasmas... Sei apenas que construir pontes nos pode trazer agradáveis surpresas, nos leva a olhar o mundo de outra forma, nos leva a procurar além do que a vista alcança...
Sei apenas... que tudo seria mais fácil se se construíssem mais pontes e de derrubassem mais muros...
Por vezes estipulamos regras que acreditamos serem essenciais para que possamos conviver com certas pessoas... e por vezes ficamos sem saber o que fazer quando damos por nós a ter vontade de quebrar as regras, quando percebemos que afinal as coisas não são bem assim, quando começamos a ver as pessoas com outros olhos e a perceber para além do que a vista alcança.
Por vezes entramos em conflito entre o que achamos que devemos fazer, porque nos formatámos assim, e o que na verdade temos vontade de fazer.
E quando chegamos a esse ponto, entramos em conflito com o nosso próprio eu.
E aí temos duas opções:
Construir pontes e tentar viver as coisas de outra forma, aceitar outras opções, ceder e arriscar em novas oportunidades, aceitar que a nossa pré concepção podia estar errada, permitirmo-nos olhar as pessoas com um outro olhar...criar laços e construir coisas novas;
ou então
Construir muros e mantermo-nos intransigentes às nossas pré concepções, mesmo admitindo que podemos estar errados, criar conflitos, magoar e afastar as pessoas sem ter a coragem de lhes dizer porquê, reduzirmo-nos ao silêncio e simplesmente ignorar como se nunca tivessem cruzado a nossa vida.
O que é certo e o que é errado?
Não sei... não sei sequer se alguém saberá...
Sei apenas que construir muros só nos leva cada vez mais para dentro de nós, para dentro da nossa espiral muitas vezes auto destrutiva, para o nosso vazio, só nos aprisiona cada vez mais aos nossos fantasmas... Sei apenas que construir pontes nos pode trazer agradáveis surpresas, nos leva a olhar o mundo de outra forma, nos leva a procurar além do que a vista alcança...
Sei apenas... que tudo seria mais fácil se se construíssem mais pontes e de derrubassem mais muros...
Comentários
Enviar um comentário