O arrependimento é uma emoção complicada...pode e deve haver arrependimento quando fazemos deliberadamente algo que pode magoar outra pessoa, pode e deve haver arrependimento quando se incendeiam carros de pessoas que nada têm a ver com a frustração mesquinha que se possa estar a sentir...a menos que sejamos simples boçais cuja única função na vida é destruir, causar desacatos e incendiar rastos de violência gratuita.
Deve haver arrependimento quando deliberadamente se destrói a vida de alguém com base em falsas acusações, por cobardia e por medo de assumir as próprias atitudes.
Deve haver arrependimento quando se magoa alguém sem necessidade, apenas porque não queremos estar sozinhos na frustração.
Deve haver arrependimento quando julgamos, maltratamos e violentamos os outros, simplesmente porque não são o que queríamos que fossem, porque não correspondem aos nossos padrões (tantas vezes deturpados e mal concebidos).
Deve haver arrependimento quando o erro, o mal, a ofensa, a mesquinhez é gratuita, mal intencionada, desproporcionada e desnecessária...
É a capacidade de mostrar arrependimento que faz de nós pessoas... e é isso que nos distingue de certos exemplares boçais execráveis que dão mau nome à raça humana em geral!
Mas existe outro tipo de arrependimento, aquele que vem do que não fizemos por medo, por vergonha, por temer a opinião alheia, por não confiarmos o suficiente em nós, por podermos ser mal interpretados. O arrependimento por aquilo que deixámos de fazer, de viver, de experimentar, de tentar, apenas por receio, por medo ou vergonha, apenas por tentarmos encaixar no que esperavam de nós, apenas por tentarmos ser não o que somos mas o que os outros esperavam de nós.
Como qualquer ser humano tenho alguns arrependimentos... mas arrependo-me do que não fiz, do que não vivi, do que não tentei, do que não ousei, do que não terminei...arrependo-me das coisas que deixei para trás, das oportunidades que não agarrei, dos momentos que não vivi, das experiências que não aproveitei...não me arrependo de nada que tenha feito, porque sei que nada fiz para deliberadamente prejudicar ou magoar alguém.
O arrependimento não é sinal de fraqueza...antes pelo contrário é sinal de que ainda temos a capacidade de distinguir o bem do mal, o certo do errado e o bom do mau. É sinal de que ainda há espaço para progredir, para melhorar, para recuperar e sobretudo para fazer diferente, para fazer mais e melhor sem arrependimentos!
Deve haver arrependimento quando deliberadamente se destrói a vida de alguém com base em falsas acusações, por cobardia e por medo de assumir as próprias atitudes.
Deve haver arrependimento quando se magoa alguém sem necessidade, apenas porque não queremos estar sozinhos na frustração.
Deve haver arrependimento quando julgamos, maltratamos e violentamos os outros, simplesmente porque não são o que queríamos que fossem, porque não correspondem aos nossos padrões (tantas vezes deturpados e mal concebidos).
Deve haver arrependimento quando o erro, o mal, a ofensa, a mesquinhez é gratuita, mal intencionada, desproporcionada e desnecessária...
É a capacidade de mostrar arrependimento que faz de nós pessoas... e é isso que nos distingue de certos exemplares boçais execráveis que dão mau nome à raça humana em geral!
Mas existe outro tipo de arrependimento, aquele que vem do que não fizemos por medo, por vergonha, por temer a opinião alheia, por não confiarmos o suficiente em nós, por podermos ser mal interpretados. O arrependimento por aquilo que deixámos de fazer, de viver, de experimentar, de tentar, apenas por receio, por medo ou vergonha, apenas por tentarmos encaixar no que esperavam de nós, apenas por tentarmos ser não o que somos mas o que os outros esperavam de nós.
Como qualquer ser humano tenho alguns arrependimentos... mas arrependo-me do que não fiz, do que não vivi, do que não tentei, do que não ousei, do que não terminei...arrependo-me das coisas que deixei para trás, das oportunidades que não agarrei, dos momentos que não vivi, das experiências que não aproveitei...não me arrependo de nada que tenha feito, porque sei que nada fiz para deliberadamente prejudicar ou magoar alguém.
O arrependimento não é sinal de fraqueza...antes pelo contrário é sinal de que ainda temos a capacidade de distinguir o bem do mal, o certo do errado e o bom do mau. É sinal de que ainda há espaço para progredir, para melhorar, para recuperar e sobretudo para fazer diferente, para fazer mais e melhor sem arrependimentos!
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