Irritam-me
aquelas pessoas que não têm nunca tempo para olhar para os outros e ajudá-los
se precisarem, mas que têm tempo de sobra para falar na vida alheia, especular,
difamar e levantar suspeitas sobre a conduta dos outros.
Irritam-me
as beatas falsas que passam a vida a ir à missa e a rezar ladainhas mas que são
incapazes de ajudar alguém… embora “cortar na casaca” dos outros e difamar as
pessoas aparentemente faça parte das obrigações das ditas.
Irritam-me
as pessoas que são incapazes de tomar uma posição mas que são as primeiras a
criticar quem as toma.
Irritam-me
as pessoas que se dão ao luxo de falar do que não sabem, de especular sobre o
que não conhecem e de criticar o que não vêem.
Irritam-me
as pessoas que se julgam superiores, que se acham acima de qualquer suspeita e
que acham que isso lhes dá o direito de criticar a vida dos outros, de julgar
os seus comportamentos e de comprometer as suas vidas com falsidades mesquinhas
e idiotas.
Irritam-me
as pessoas que antes de abrir a boca para julgar o que quer que seja não param
para olhar para si mesmas, para as suas vidas e meditarem na pequenez da sua
existência.
Irritam-me as pessoas que à falta de melhor
para fazer se acham no direito de enxovalhar os outros, de levantar suspeitas
sobre as suas atitudes e de criticar as suas acções.
Irritam-me
as pessoas incapazes de olhar para si próprias, de analisar a sua vida, as suas
atitudes e as suas condutas antes de abrirem a boca para falar mal de quem quer
que seja.
Irritam-me
as pessoas que são incapazes de mexer uma palha para ajudar alguém mas que se
acham no direito de criticar quem o faz.
Basicamente
irritam-me as pessoas que me irritam!
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