Existe um sem número de revelações, de diversos géneros, de diversas intensidades e sobretudo de diversas origens.
Algumas revelações deixam-nos contentes, outras nem por isso, algumas surpreendem, outras dão-nos gana de bater em alguém, algumas são inesperadas e outras são há muito anunciadas.
Revelam-se coisas, situações, lugares, pensamentos... mas sobretudo revelam-se pessoas.
Revelam-se pessoas... e isto é quase sempre (salvo honrosas excepções) mau sinal, porque normalmente as pessoas revelam o seu pior lado, o lado mais mesquinho, mais egoísta, mais aproveitador, mais manipulador e sobretudo mais mentiroso. Disse alguém um dia que não se consegue enganar toda a gente o tempo todo... e é verdade.
Mas muitas vezes, quando pensamos sobre o assunto, vemos que na verdade as revelações são pouco mais do que o assumir de coisas que sempre soubemos mas que por conveniência (real ou imaginada) fingimos não saber.
Na verdade quem não é genuíno acaba sempre por mostrar o seu verdadeiro eu, acaba sempre por se revelar, acaba sempre por deixar cair a máscara e acaba invariavelmente por ficar feliz consigo mesmo por ter conseguido manter a farsa tanto tempo.
Revelam-se falsidades, mentiras, enganos... e finalmente um dia percebemos quem realmente está ali, quem se escondeu atrás de esquemas, quem nos ludibriou com falinhas mansas, quem nos enganou com artimanhas, quem nos levou a crer que a felicidade estava ali... quem nos fez esquecer daquilo que somos na verdade.
Ultimamente têm chovido revelações...algumas surpreendentes...outras admitamos que nem tanto... mas todas elas tiveram o seu impacto, as suas consequências, todas deixaram a sua marca. No fim de tudo fica-me a martelar na cabeça uma pergunta: como é que se consegue viver assim...numa mentira consentida...como é que se consegue dormir de noite e andar de cabeça erguida na rua... como é que se consegue manter tanta farsa e tanta ilusão...? Não sei... e confesso que prefiro não saber.
Admito que prefiro outras revelações... aquelas raras que vêm com carga positiva, que enchem a nossa vida de luz e de esperança, que nos enchem a alma e aquecem o coração. Essas sim... essas valem a pena e fazem sentido...
Algumas revelações deixam-nos contentes, outras nem por isso, algumas surpreendem, outras dão-nos gana de bater em alguém, algumas são inesperadas e outras são há muito anunciadas.
Revelam-se coisas, situações, lugares, pensamentos... mas sobretudo revelam-se pessoas.
Revelam-se pessoas... e isto é quase sempre (salvo honrosas excepções) mau sinal, porque normalmente as pessoas revelam o seu pior lado, o lado mais mesquinho, mais egoísta, mais aproveitador, mais manipulador e sobretudo mais mentiroso. Disse alguém um dia que não se consegue enganar toda a gente o tempo todo... e é verdade.
Mas muitas vezes, quando pensamos sobre o assunto, vemos que na verdade as revelações são pouco mais do que o assumir de coisas que sempre soubemos mas que por conveniência (real ou imaginada) fingimos não saber.
Na verdade quem não é genuíno acaba sempre por mostrar o seu verdadeiro eu, acaba sempre por se revelar, acaba sempre por deixar cair a máscara e acaba invariavelmente por ficar feliz consigo mesmo por ter conseguido manter a farsa tanto tempo.
Revelam-se falsidades, mentiras, enganos... e finalmente um dia percebemos quem realmente está ali, quem se escondeu atrás de esquemas, quem nos ludibriou com falinhas mansas, quem nos enganou com artimanhas, quem nos levou a crer que a felicidade estava ali... quem nos fez esquecer daquilo que somos na verdade.
Ultimamente têm chovido revelações...algumas surpreendentes...outras admitamos que nem tanto... mas todas elas tiveram o seu impacto, as suas consequências, todas deixaram a sua marca. No fim de tudo fica-me a martelar na cabeça uma pergunta: como é que se consegue viver assim...numa mentira consentida...como é que se consegue dormir de noite e andar de cabeça erguida na rua... como é que se consegue manter tanta farsa e tanta ilusão...? Não sei... e confesso que prefiro não saber.
Admito que prefiro outras revelações... aquelas raras que vêm com carga positiva, que enchem a nossa vida de luz e de esperança, que nos enchem a alma e aquecem o coração. Essas sim... essas valem a pena e fazem sentido...
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