(Directamente do baú... do meio das folhas esquecidas e fechadas no tempo...)
Já não sinto nada. Quero. Tento. Não consigo.
Já não consigo sentir nada por ti...
Não sinto amor, nem carinho, nem amizade,
não sinto ternura, nem desejo, nem saudade,
não sinto tristeza, nem mágoa, nem dor,
não sinto ódio, nem raiva, nem sequer rancor.
Já não consigo sentir nada por ti.
Não sinto a paixão que um dia nos juntou,
não sinto a cumplicidade que nos aproximou,
não sinto vontade de saber de ti ou estar contigo,
não sinto nada por ti... nem sequer te quero como amigo!
Já não consigo sentir nada por ti!
Não preciso continuar simplesmente a fingir,
não preciso esquecer que apenas quero partir,
não preciso nem quero continuar a viver assim,
não quero mais manter o que há muito chegou ao fim!
Já não consigo sentir nada por ti!
Já não sinto nada. Quero. Tento. Não consigo.
Já não consigo sentir nada por ti...
Não sinto amor, nem carinho, nem amizade,
não sinto ternura, nem desejo, nem saudade,
não sinto tristeza, nem mágoa, nem dor,
não sinto ódio, nem raiva, nem sequer rancor.
Já não consigo sentir nada por ti.
Não sinto a paixão que um dia nos juntou,
não sinto a cumplicidade que nos aproximou,
não sinto vontade de saber de ti ou estar contigo,
não sinto nada por ti... nem sequer te quero como amigo!
Já não consigo sentir nada por ti!
Não preciso continuar simplesmente a fingir,
não preciso esquecer que apenas quero partir,
não preciso nem quero continuar a viver assim,
não quero mais manter o que há muito chegou ao fim!
Já não consigo sentir nada por ti!
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