(Besteiras - Uma pequena aldeia)
Fiz de uma pequena aldeia ribatejana
Tingida pelo verde intenso da serra
O chão donde minha alma emana,
O meu lar e a minha querida terra.
Fiz do verde intenso dos pinheiros
Refúgio dos meus encantos e ilusões,
Neles escrevi páginas de livros inteiros
Feitos de sonho, fantasia e recordações.
Fiz do chão onde nascem belas flores
E do ar sempre leve, fresco e puro
O maior de todos os meus amores,
As raízes do meu passado e futuro.
Fiz do cheiro da terra em noite de luar
O perfume dos lençóis da minha cama,
Fiz dele a melodia que paira no ar
Sempre que a saudade acende a sua chama.
Fiz de uma pequena aldeia ribatejana
A minha esperança, a luz do meu viver,
Fiz dela o chão donde minha alma emana
A raiz de amor que jamais posso esquecer.
Participação no II Concurso de Poesia em Rede subordinado ao tema "A minha terra" - 2008
Fiz de uma pequena aldeia ribatejana
Tingida pelo verde intenso da serra
O chão donde minha alma emana,
O meu lar e a minha querida terra.
Fiz do verde intenso dos pinheiros
Refúgio dos meus encantos e ilusões,
Neles escrevi páginas de livros inteiros
Feitos de sonho, fantasia e recordações.
Fiz do chão onde nascem belas flores
E do ar sempre leve, fresco e puro
O maior de todos os meus amores,
As raízes do meu passado e futuro.
Fiz do cheiro da terra em noite de luar
O perfume dos lençóis da minha cama,
Fiz dele a melodia que paira no ar
Sempre que a saudade acende a sua chama.
Fiz de uma pequena aldeia ribatejana
A minha esperança, a luz do meu viver,
Fiz dela o chão donde minha alma emana
A raiz de amor que jamais posso esquecer.
Participação no II Concurso de Poesia em Rede subordinado ao tema "A minha terra" - 2008
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