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Ficam caídas no chão envoltas no seu manto
Ornado de dourado e tecido com fios de natureza,
Lindas na sua inerte mas tão bela singeleza,
Hão-de ficar assim caídas, ignoradas, esquecidas
Antes que o vento as sopre e as revolva pelo ar
Sem destino, sem rumo, sem direcção para lhe dar.
Dantes orgulhosamente verdes, frescas e reluzentes
Envolviam os entrelaçados ramos de vida e de beleza,
Outrora vivas hoje abandonam-se e deixam-se cair
Uma após outra, após outra como que num bailado,
Trocando o abraço das ramos pela frieza do chão,
Ondas de castanho com laivos amarelos e vermelhos
Num tapete colorido, único, fascinante e sazonal,
Outono que chega na sua beleza única e especial.
O Outono é uma estação um tanto mágica pela beleza que nos traz.
ResponderEliminarBonito o teu poema
Beijinho
o outono
ResponderEliminaré sempre outra parte do silêncio
da nostalgia
da poesia
do amor
das lareiras
bjs
P.S. Obrigado pelas visitas...o meu novo livro não vai estar à venda. Contudo, se quiseres, podes enviar-me a tua morada que assim que eu tenha possibilidade envio-te um (custam 10 euros)