Trago esta ansiedade cravada em mim como um punhal,
como uma poção mágica que me abafa e me faz mal,
como um fantasma que me assombra e inquieta,
como uma sonolência que não me deixa estar desperta.
Trago esta angústia presa em mim como uma maldição,
como uma força estranha que me vai minando o coração,
como um dor que aos poucos me vai vencendo e derrubando,
como um ferro em brasa que por dentro me vai queimando.
Trago esta tristeza ancorada em mim como barco no cais,
como um conjunto de negras conjunturas astrais,
como um fardo que arrasto sem saber porque razão,
como uma alma imensa carente de carinho e compreensão.
Trago a alma triste, cansada, sem rumo nem direcção,
como uma folha que se sopra ao vento da palma da mão,
como uma bússola usada que já não encontra o norte,
como um caminhante errante em busca de outra sorte...
como uma poção mágica que me abafa e me faz mal,
como um fantasma que me assombra e inquieta,
como uma sonolência que não me deixa estar desperta.
Trago esta angústia presa em mim como uma maldição,
como uma força estranha que me vai minando o coração,
como um dor que aos poucos me vai vencendo e derrubando,
como um ferro em brasa que por dentro me vai queimando.
Trago esta tristeza ancorada em mim como barco no cais,
como um conjunto de negras conjunturas astrais,
como um fardo que arrasto sem saber porque razão,
como uma alma imensa carente de carinho e compreensão.
Trago a alma triste, cansada, sem rumo nem direcção,
como uma folha que se sopra ao vento da palma da mão,
como uma bússola usada que já não encontra o norte,
como um caminhante errante em busca de outra sorte...
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