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Silêncios...

Há um ditado antigo que diz: quem cala consente.
Mas também existem outras teorias quanto ao silêncio perante algo:
Há quem tenha a teoria de que às vezes o silêncio é uma forma de evitar conversa com gente chata;
Há quem ache que é uma forma de evitar conflitos;
Há quem ache que é uma maneira de mostrar desinteresse face a algo;
Há quem ache que é apenas sinal de fraqueza e medo de interagir e entrar numa discussão;
Há quem ache que é apenas rude e de mau tom;
Há quem ache que é uma forma de passar despercebido;
E há quem ache que é uma forma educada de desviar o assunto e dizer que não querem nem saber...
Quem tem razão? Sei lá! Só sei que há silêncios que dizem mais que mil palavras...sobretudo aquelas que por medo ou simplesmente por cortesia não se dizem.
Mas se querem saber, e por mais que ache que o silêncio por vezes é de ouro, acho que há perguntas que não devem ficar sem resposta... porque atrás de silêncio...silêncio vem...e depois é o vazio...o oco...o nada...

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É dificil

  É difícil não nos deixarmos afectar pelo que nos rodeia, sobretudo quando irradia energia negativa por todo o lado. É difícil não deixar que a energia negativa nos envolva e perturbe. É dificil aprender a lidar com a agressividade gratuita, com a necessidade de espezinhar para mostrar poder, com a inata vontade de espalhar a frustração agredindo quem está em redor. É dificil manter a sanidade no meio de uma insanidade descontrolada e despropositada... O que fazer? Sofrer com isso ad eternum ou mandar à merda mentalmente e seguir em frente!

Tu és música que dança...

Tu és salsa, bolero, forró ou mesmo sambinha de uma nota só, tu és valsa ou tango argentino, tu és as notas do meu destino. Tu és merengue, mambo, lambada ou mesmo uma rumba bem ritmada, tu és fandango, corridinho, malhão, tu és música que dança no meu coração.

Chão

Tojos, arbustos, carqueijas, giestas, mato, rosmaninho, arruda e ervas benfazejas,  aves que fazem ninho, rochas ingremes e salientes,  águas frias e correntes, aldeias aninhadas no sopé, montes a perder de vista,  ermidas erguidas na fé, terra que o coração conquista, serenidade que embala e acalma, verde manto que o olhar prende, paraíso que nos acalenta a alma, chão que nos embala e entende!