Todos precisamos de terapia...calma... não levem tudo ao pé da letra... todos precisamos de terapia, de uma forma de extravasar, de pôr cá para fora o que nos aflige a alma e nos atormenta o coração, de deixar sair as frustrações, as angustias os medos e as incertezas da vida e do dia-a-dia.
Terapia não tem de ter o sentido convencional, o sentido médico, não tem de ser uma ida ao psicólogo ou ao psiquiatra, embora seja legitimo que o possa ser.
Cada um tem a sua própria forma de lidar com os barulhos da sua cabeça e a sua forma de esvaziar o âmago para poder continuar... para conseguir seguir em frente, para não se deixar ficar para trás refém do medo e da incerteza.
Cada um de nós precisa de uma fórmula mágica que nos permita ouvir os nossos pensamentos, silenciar os nossos ruídos interiores e acalmar as nossas almas atribuladas.
Há quem para isso sinta necessidade de ir fazer compras, há quem sinta necessidade de se sentar num banco de jardim a ler um livro, há quem precise de ir ao cinema, há quem vá dar uma volta sem destino, há quem procure companhia para desabafar as mágoas, há quem se feche num quarto escuro, há quem sinta necessidade de falar, de gritar até por vezes, há quem prefira partir coisas, há quem grite para o vazio, há quem corra, quem ande de bicicleta, quem viaje... Há tantas e tantas formas.
Pessoalmente preciso de céu, de verde, de ar, de água... preciso de ouvir o silêncio gritante da natureza, preciso de olhar o mundo com os olhos belos da natureza, preciso ver o que há de bonito, de alegre, de consolador... preciso de terra... preciso de cheiro a terra molhada, a pinheiro, a alecrim, a flores silvestres, preciso de sol, de chuva, de mar, de ar... preciso de natureza!
É nela que busco energia, é nela que me inspiro, que me acalmo, que me reinvento... é nela que me perco e é nela que me reencontro... é nela que a minha alma se conecta... é nela que me descubro... é nela que o calor da felicidade me abraça...
Terapia não tem de ter o sentido convencional, o sentido médico, não tem de ser uma ida ao psicólogo ou ao psiquiatra, embora seja legitimo que o possa ser.
Cada um tem a sua própria forma de lidar com os barulhos da sua cabeça e a sua forma de esvaziar o âmago para poder continuar... para conseguir seguir em frente, para não se deixar ficar para trás refém do medo e da incerteza.
Cada um de nós precisa de uma fórmula mágica que nos permita ouvir os nossos pensamentos, silenciar os nossos ruídos interiores e acalmar as nossas almas atribuladas.
Há quem para isso sinta necessidade de ir fazer compras, há quem sinta necessidade de se sentar num banco de jardim a ler um livro, há quem precise de ir ao cinema, há quem vá dar uma volta sem destino, há quem procure companhia para desabafar as mágoas, há quem se feche num quarto escuro, há quem sinta necessidade de falar, de gritar até por vezes, há quem prefira partir coisas, há quem grite para o vazio, há quem corra, quem ande de bicicleta, quem viaje... Há tantas e tantas formas.
Pessoalmente preciso de céu, de verde, de ar, de água... preciso de ouvir o silêncio gritante da natureza, preciso de olhar o mundo com os olhos belos da natureza, preciso ver o que há de bonito, de alegre, de consolador... preciso de terra... preciso de cheiro a terra molhada, a pinheiro, a alecrim, a flores silvestres, preciso de sol, de chuva, de mar, de ar... preciso de natureza!
É nela que busco energia, é nela que me inspiro, que me acalmo, que me reinvento... é nela que me perco e é nela que me reencontro... é nela que a minha alma se conecta... é nela que me descubro... é nela que o calor da felicidade me abraça...
Comentários
Enviar um comentário