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Por vezes as pessoas têm mais em comum do que estão dispostas a admitir.
Porquê?
Não sei... cada qual terá a sua própria razão, mas dependendo das circunstâncias talvez seja por terem receio de encontrar o que dizem procurar, talvez porque receiam que esse facto lhes tolha a liberdade, talvez tenham receio de se aventurar em novos caminhos, talvez por orgulho ou teimosia, talvez porque é a sua forma de defender o seu espaço, talvez porque no fundo isso possa ser de alguma forma incómodo, talvez por teimosia ou orgulho... ou talvez por um motivo tão simples como seja terem medo e ponto!
Afinal coisas em comum podem ser assustadoras... podem fazer-nos pensar... podem-nos levantar dúvidas... podem ser o que procuramos mas no fundo não sabemos se queremos... podem revelar outros lados dos outros e de nós mesmos...
Por vezes as pessoas têm mais em comum do que estão dispostas a admitir... não vos parece?

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É dificil

  É difícil não nos deixarmos afectar pelo que nos rodeia, sobretudo quando irradia energia negativa por todo o lado. É difícil não deixar que a energia negativa nos envolva e perturbe. É dificil aprender a lidar com a agressividade gratuita, com a necessidade de espezinhar para mostrar poder, com a inata vontade de espalhar a frustração agredindo quem está em redor. É dificil manter a sanidade no meio de uma insanidade descontrolada e despropositada... O que fazer? Sofrer com isso ad eternum ou mandar à merda mentalmente e seguir em frente!

Tu és música que dança...

Tu és salsa, bolero, forró ou mesmo sambinha de uma nota só, tu és valsa ou tango argentino, tu és as notas do meu destino. Tu és merengue, mambo, lambada ou mesmo uma rumba bem ritmada, tu és fandango, corridinho, malhão, tu és música que dança no meu coração.

Não posso...

Não posso, não tenho tempo. Não faço, não tenho tempo. Não vou, não tenho tempo. Não vejo, não tenho tempo. Não ouço, não tenho tempo. Não ajudo, não tenho tempo. Não tenho tempo, não tenho tempo, não tenho tempo. É talvez a frase mais dita e a desculpa mais esfarrapada da história das desculpas. Talvez um dia precises e, tal como tu não tiveste, talvez então também ninguem tenha tempo para te ouvir, para te ajudar, para te amparar. Talvez um dia queiras... E realmente já não haja tempo... E aí sentaste no vazio da tua vidinha ocupada a lamentar todas as oportunidades que perdeste porque não quiseste ter tempo. Talvez um dia queiras ter tempo e já não haja tempo... talvez queiras tempo para abraçar, para escutar, para amparar, para ver, para ouvir e já não tenhas tempo porque inesperadamente a vida te pregou uma partida e passaste a ter todo o tempo do mundo no outro mundo. Deixa de perder tempo com coisas e pessoas que não valem um minuto e arranja tempo para v...